Portugueses planeiam gastar mais nas férias de verão deste ano
Os custos para ir de férias de verão este ano aumentaram, ou o orçamento dos portugueses é mais alargado? Perceba os números abaixo.
Estudo conclui que os portugueses preveem gastar mais nas férias de verão de 2024
Segundo dados do Observador Cetelem, marca comercial do grupo BNP Paribas Personal Finance face às intenções para as férias de verão dos portugueses em 2024 e partilhados pelo Notícias ao Minuto, estima-se que este ano os gastos sejam maiores.
Nestas férias de verão, os portugueses planeiam gastar, em média, 1.005,57 euros – um valor superior à média de 2022, mais 54 euros.
Contudo, face ao nível registado em 2019, os portugueses preveem gastar menos 347 euros em 2024.
Comparando com o ano passado, ¼ dos portugueses tenciona gastar mais, 20% planeia gastar menos e 48% gastar o mesmo.
Os gastos nas férias passam pela estadia, onde os inquiridos esperam gastar, em média, mais de 450 euros, o transporte que representa, em média, mais de 300 euros, e as refeições, com um impacto médio de 250 euros. Também incluídas estão as atividades de lazer, a rondar em média os 170 euros.
“Metade dos portugueses assume, ainda, que tenciona utilizar o cartão de crédito para pagar as despesas das férias de verão, um número inferior quando comparado com 2022 (64,0%)”, lê-se na notícia divulgada.
Também foi possível concluir que o número de portugueses a planear férias em Portugal aumentou, “embora os cidadãos a escolher o nosso país para o período de descanso ainda representam uma maioria”.
Para a seleção do destino, os fatores que os inquiridos mais têm em conta é o custo financeiro (49%), o tipo de férias pretendido (27%), a atratividade do destino (17%) e a recomendação de familiares e amigos (4%).
“O fator económico é aquele que tem mais impacto na hora da tomada de decisão. Há 8,0% que afirmam que não planeiam fazer férias nos meses mais quentes do ano, apontando a falta de condições financeiras (39,0%) e também o facto de os preços serem mais elevados nesta altura do ano (13,0%)”, pode ainda ler-se.
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