IRS: 2024 traz descida das taxas para os primeiros cinco escalões
O ano de 2024 continua a trazer notícias favoráveis no panorama financeiro: o que paga de IRS pode descer, consoante o seu escalão de rendimentos. Saiba se está incluído, em seguida, e como aliviar ainda mais o orçamento mensal.
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Escalões de IRS atualizados e taxas mais baixas em 2024
O Governo partilhou uma publicação nas suas redes sociais, que esclarece a descida das taxas de IRS em 2024, dependendo dos seus rendimentos anuais.
Então, de acordo com a entrada em vigor do novo Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) se recebe entre os seguintes valores, vai pagar menos IRS:
Os contribuintes que recebem salários ilíquidos até 2.232 euros passam a pagar menos IRS, bem como “os cinco primeiros escalões de IRS” que veem agora “a sua taxa reduzida em 2024”, considerando que a “taxa aplicada a cada escalão há ainda que abater uma parcela para apurar o rendimento sujeito a imposto”, segundo a DECO Proteste citada em notícia do Notícias ao Minuto.
A organização de defesa do consumidor explica ainda: “Com o Orçamento do Estado aprovado, o ano 2024 deverá trazer a descida das taxas de IRS nos escalões com rendimentos coletáveis anuais até 27.146 euros. Ou seja, os salários mensais ilíquidos até 2.232 euros ficam abrangidos por esta redução das taxas de IRS. Recorde-se que os rendimentos coletáveis resultam da subtração da dedução específica de 4.104 euros ao rendimento anual bruto”.
O Governo esclareceu em comunicado, ainda mediante a notícia, que o facto de estes trabalhadores pagarem agora menos IRS em 2024, se deve à atualização dos escalões a 3% e baixa das taxas marginais, desde o primeiro ao quinto escalão.
Menos IRS, mais folga orçamental
Com uma poupança neste imposto, note que: ganha uma poupança geral por não pagar tanto de IRS, mas, se recebe reembolso do imposto, agora receberá um valor menor. No caso de ter de devolver o imposto, neste caso o valor a reembolsar é menor também.
Depois, ao conseguir uma maior folga orçamental, deve direcioná-la para a poupança. Criar um fundo de emergência, ou investir o dinheiro extra num plano-poupança reforma, ou em certificados de aforro, por exemplo.
Se o valor que vai poupar com a descida do imposto não for suficiente e continuar a necessitar de uma folga maior no orçamento, pondere outras opções.
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Em causa pode estar uma renegociação das condições dos contratos com as respetivas entidades, ou até mesmo uma transferência dos contratos para uma nova entidade (que pode gerar poupança significativa).
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