Empréstimos em risco aumentaram em 2023. Como diminuir o risco?
Ainda que o incumprimento tenha diminuído ao longo de 2023, os empréstimos em risco aumentaram. Conheça os números e saiba como diminuir o risco de entrar em incumprimento no seu crédito.
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Empréstimos em risco aumentaram 2,2 p.p. em 2023
Segundo o Relatório de Estabilidade Financeira do Banco de Portugal (BdP), em 2023 pode concluir-se que houve um aumento dos empréstimos em risco, principalmente relacionado ao endividamento de famílias mais pobres.
Os dados foram divulgados pelo Notícias ao Minuto e demonstram que, ainda que tenha havido um aumento de empréstimos com deterioração do risco de crédito, o rácio de crédito em incumprimento continuou a diminuir em 2023, de 3% para 2,7%. Isto deve-se à manutenção do emprego e rendimento das famílias, mais às renegociações de créditos e medidas de apoios governamentais.
Já o rácio de empréstimos a particulares em risco aumentou 2,2 pontos percentuais (p.p.) em 2023, para 10,4%, consequente dos créditos habitação com taxa variável. Isto “reflete um aumento do risco de crédito associado ao maior peso do serviço da dívida no rendimento das famílias mais vulneráveis”, segundo o BdP pelo que se pode ler na notícia.
Repare que o risco é atribuído aos créditos que não estão ainda em incumprimento, mas nos quais haja sinais na situação financeira do cliente de que isso poderá vir a acontecer.
“Importa assegurar que a resiliência acrescida do setor bancário português a eventuais choques assuma contornos estruturais, permitindo a adequada remuneração de depositantes e acionistas e o necessário esforço de adaptação às realidades emergentes”, cita a notícia sobre o Relatório de Estabilidade Financeira.
Como diminuir o risco de incumprimento no crédito?
Está com dificuldades em fazer face à sua prestação mensal do crédito? Saiba que pode conseguir uma maior margem de manobra no seu orçamento, se recorrer a soluções financeiras que o ajudem a poupar neste produto.
O primeiro passo é dirigir-se ao seu banco para que possa pedir uma renegociação das condições do seu contrato. A instituição financeira pode apresentar-lhe um spread mais baixo, em troca da contratação de outros produtos associados ao crédito como um cartão de crédito. Mas deve sempre fazer as contas para compreender se compensa a poupança na prestação.
No caso de não continuar satisfeito, pode recorrer à transferência do seu crédito para um banco diferente. No caso do crédito habitação, pode conseguir aceder a condições mais vantajosas, como um novo regime de taxa de juro: se tiver uma taxa variável atualmente, pode alterar para uma taxa mista, que permite a fixação da sua taxa (existem campanhas de bancos com valores de taxa fixa mais baixos que as taxas Euribor atuais), retornando depois à variável quando for previsto que as taxas Euribor voltem a descer.
Também pode ponderar a transferência dos seguros associados ao crédito habitação para uma nova seguradora: se tiver os seguros na seguradora parceira do banco, pode conseguir condições melhores e a um custo menor noutra. O banco pode penalizar o seu spread, mas a poupança que pode atingir com os seguros noutra seguradora pode compensar (e muito) face à penalização.
Estas são algumas opções às quais pode recorrer para uma prestação mensal mais baixa no seu crédito e diminuir o risco de incumprimento! E saiba que são processos muito mais facilitados se for acompanhado de um intermediário de crédito como o Poupança no Minuto.
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